quinta-feira, 18 de outubro de 2012

AUTARQUIAS | PROPOSTA DE NOVO REGIME JURÍDICO APROVADA HOJE

COMUNICADO DO CONSELHO DE MINISTROS DE 18 DE OUTUBRO DE 2012

O Conselho de Ministros aprovou uma proposta de lei que estabelece o regime jurídico das autarquias locais, aprova o estatuto das entidades intermunicipais, estabelece o regime jurídico da transferência de competências do Estado para as autarquias locais e para as entidades intermunicipais e aprova o regime jurídico do associativismo autárquico.

Essa proposta de lei que assenta os seus princípios na redefinição da escala intermunicipal, no reforço de governação das áreas metropolitanas e das comunidades intermunicipais, na definição de um quadro legal para contratualização e descentralização de competências entre os vários níveis da administração pública, na competitividade do território, no reforço das competências das Juntas de Freguesia e na racionalização de pessoal de apoio político nas autarquias.

Vejam mais em:
http://www.portugal.gov.pt/pt/os-ministerios/primeiro-ministro/secretario-de-estado-da-presidencia-do-conselho-de-ministros/documentos-oficiais/20121018-cm-comunicado.aspx

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

PROGRAMA DE APOIO À ECONOMIA LOCAL


DIvulgo o Programa de Apoio à Economia Local (PAEL), que tem como objectivo principal a regularização do pagamento de dívidas dos municípios, vencidas há mais de 90 dias e que estejam registadas na Direção -Geral das Autarquias Locais (DGAL) à data de 31 de março de 2012.

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

REGIÕES FUNCIONAIS, RELAÇÕES URBANO‐RURAIS | RELATÓRIO FINAL


Este é um trabalho coordenado pelo Professor João Ferrão do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa (ICS‐UL), na sequência de uma iniciativa do Conselho Económico e Social (CES).

Aconselho a leitura deste documento e as questões que ele nos suscita quanto ao melhor caminho a percorrer para termos um território mais competitivo, mais coeso e melhor ordenado.

domingo, 22 de janeiro de 2012

MIGUEL LOPES | COMUNICAÇÃO SOBRE EMPREENDEDORISMO

Partilho uma comunicação muito interessante de Miguel Lopes. Incorpora uma mensagem positiva sobre a atitude que devemos ter perante as dificuldades, perante os novos desafios. 


sábado, 21 de janeiro de 2012

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

INE | CONSUMO PRIVADO E INVESTIMENTO EM QUEDA

Em dezembro, os indicadores de sentimento económico e de confiança dos consumidores diminuíram na Área Euro (AE) e na União Europeia (UE27).

Em Portugal, o indicador de clima económico voltou a agravar-se em dezembro, mantendo o acentuado movimento descendente iniciado em outubro de 2010 e atingindo o mínimo da série. O indicador de atividade económica, disponível até novembro, prolongou o perfil negativo observado desde setembro de 2010. O indicador de consumo privado apresentou uma redução mais intensa em novembro, refletindo os contributos negativos do consumo corrente e do consumo duradouro.

No mesmo mês, o indicador de FBCF registou uma diminuição mais expressiva, em resultado do contributo mais negativo de todas as componentes, mais significativa no caso da construção.

Relativamente ao comércio internacional de bens, em termos nominais, as exportações e importações registaram variações homólogas de 15,1% e -3,6% em novembro (15,4% e -0,8% no mês anterior), respetivamente.

Em 2011, o Índice de Preços no Consumidor (IPC) registou uma taxa de variação média de 3,7% (1,4% em 2010). Este resultado terá traduzido o aumento bastante acentuado do preço dos produtos energéticos e a alteração da taxa do IVA a partir de janeiro de 2011 (ver caixa na publicação). As componentes de bens e de serviços registaram crescimentos respetivamente de 4,4% e 2,5% (1,7% e 1,0% em 2010). A variação média anual do Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC) passou de 1,4% em 2010 para 3,6% em 2011, registando um diferencial face à AE de 0,9 p.p. (-0,2 p.p. no ano anterior).

Fonte: www.ine.pt
 

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

BANCO MUNDIAL | PERSPECTIVAS ECONÓMICAS GLOBAIS (GEP) 2012


O Banco Mundial reduziu a previsão de crescimento para 2012 em 5,4% para os países em desenvolvimento e 1,4% para os países desenvolvidos (-0,3% para a Área do Euro). O crescimento global está agora projectado em 2,5% e 3,1% para 2012 e 2013, respectivamente.

O crescimento mais lento já é visível no enfraquecimento do comércio global e nos preços dos produtos básicos. As exportações globais de bens e serviços expandiram-se cerca de 6,6% em 2011 (uma redução de 12,4% com relação a 2010) e projecta-se um crescimento de apenas 4,7% em 2012.

Os preços globais da energia, metais e minérios, bem como de produtos agrícolas caíram 10%, 25% e 19% respectivamente. Na maioria dos países em desenvolvimento o declínio dos preços dos produtos básicos contribuiu para um afrouxamento da inflação.

Saiba mais consultando o documento abaixo:


terça-feira, 17 de janeiro de 2012

CONCERTAÇÃO SOCIAL 2012 | COMPROMISSO PARA O CRESCIMENTO, COMPETITIVIDADE E EMPREGO


ZONA EURO | EM 2011 DESAPARECERAM 332 INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

O Banco Central Europeu (BCE) publicou ontem o relatório anual sobre as instituições financeiras da zona euro (17 Estados-membros).

Destaque para a diminuição registada de 332 instituições financeiras entre 1 de Janeiro de 2011 e 1 de Janeiro de 2012, existinho actualmente 7533.

A maior redução no número de instituições financeiras, em termos relativos, ocorreu na Irlanda (-15%), seguida do Luxemburgo (-8%), Chipre (-6%), França (-5%) e Grécia (-5%). Em Portugal, o número de instituições financeiras diminuiu de 164 em 2011 para 159 em 2012 (-3%).

Para mais informações sobre este assunto consulte:

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

CMVM | RISK OUTLOOK 1st ISSUE 2012

Divulgo a primeira edição de uma publicação semestral promovida pela CMVM dedicada à análise dos riscos e dos mercados de valores mobiliários.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

BANCO DE PORTUGAL | BOLETIM DE INVERNO 2011


As projecções que o Banco de Portugal publicou no Boletim de Inverno traçam um quadro negro para a evolução da nossa economia. Contudo - e porque precisamos de algo que nos anime - destaco os indicadores macroeconómicos positivos que a publicação sugere:

- Estima-se que já em 2012 a Balança de Bens e Serviços seja ligeiramente superavitária, 0,3% do PIB (uma alteração significativa face às previsões do Outono de 2011: -1,0% do PIB), antecipando que tal tendência se confirme com um reforço em 2013 (+2,4% do PIB);

- As previsões da Balança Corrente e de Capitais apontam para que ela entre em superavit em 2013 (+0,8%) sendo ainda negativa (-1,6%) em 2012 mas cortando o défice quase metade face à previsão do Outono (-3,1%).



Boletim de Inverno - versão completa

terça-feira, 18 de outubro de 2011

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

STEVE JOBS (São Francisco, Califórnia, 24 de fevereiro de 1955 - Palo Alto, Califórnia, 5 de outubro de 2011)

Partilho convosco o discurso de Mestrado de Steve Jobs. Um dos muito legados que nos deixa esta mente brilhante.

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

ELECTRICIDADE E GÁS | COMO PEDIR OS DESCONTOS ESPECIAIS NAS FACTURAS?

A Segurança Social passou a disponibilizar informação relativa ao pedido de descontos especiais nas facturas de eletricidade e gás que se processará durante o mês de Outubro de 2011 e deverá ser efetuado diretamente junto do prestador de serviços.

Contactos úteis:

EDP
808 915 900, segunda a sábado das 8h00 às 22h00.

Galp Energia

Segurança Social
808 266 266, dias úteis das 8h00 às 20h00.

Em quatro páginas (clique aqui para aceder) a Segurança Social procura responder às principais questões relativas a este conjunto de descontos. Extraímos apenas alguns exemplos de perguntas e respostas para o corpo deste artigo:

1. Em que consiste o desconto social no fornecimento de electricidade e gás natural?

O Apoio Social Extraordinário ao Consumidor de Energia – ASECE, a Tarifa Social da Electricidade e a Tarifa Social do Gás Natural são apoios para as famílias e os indivíduos reduzirem as suas despesas de electricidade e gás natural. Equivalem a um desconto na factura da electricidade e do gás natural, fixado todos os anos pelo Governo.


2. Qual o valor do desconto?

O valor do desconto relativo ao ASECE, em 2011, é de 13,8% a aplicar na factura de electricidade, excluída de IVA e demais impostos, contribuições e taxas que sejam aplicadas.

O valor do desconto relativo à Tarifa Social da Electricidade, em 2011, é de €0,17/KVA e incide sobre a potência contratada. O valor do desconto relativo à Tarifa Social do Gás Natural, para 2011/2012, é de 13%, na tarifa de acesso à rede (cerca de 6% do valor global da factura). Os descontos devem ser identificados de forma clara e visível nas facturas apresentadas aos clientes.


3. Quem pode aderir ao desconto social para a energia?

O desconto é aplicável aos clientes de electricidade e de gás natural que se encontrem numa situação economicamente vulnerável, comprovada pela Segurança Social. Podem aderir os beneficiários de uma das seguintes prestações sociais:

- Complemento Solidário para Idosos.
- Rendimento Social de Inserção.
- Subsídio Social de Desemprego.

Abono de Família para Crianças e Jovens no 1º escalão.
- Pensão Social de Invalidez.

E que reúnam também as seguintes condições:

- Ser titular de contrato de fornecimento de electricidade e/ou de gás natural;
- O consumo de electricidade e de gás natural ser para uso doméstico, em habitação permanente;
- Na electricidade a potência contratada não ultrapassar os 4,6 KVA;
- No gás natural o consumo anual não ultrapassar os 500 metros cúbicos.

(…)


6. Como solicitar a aplicação do desconto social para a energia?

A adesão aos apoios é efectuada junto dos respectivos fornecedores de electricidade e gás natural, não sendo necessária uma Declaração da Segurança Social. São os fornecedores de energia que verificam junto da Segurança Social se o cliente é beneficiário de alguma das prestações sociais para efeitos do acesso aos descontos.

A manutenção da aplicação dos descontos é verificada e confirmada anualmente pelos próprios fornecedores de electricidade e de gás natural junto das Instituições de Segurança Social competentes relativamente aos seus clientes. A actualização desta informação relativa a cada cliente é efectuada através de comunicação entre os fornecedores e a Segurança Social, sem necessidade de qualquer actuação por parte dos clientes. Na sequência desta troca de informação, os fornecedores comunicam aos operadores das redes de distribuição correspondentes quais os clientes que deixaram de reunir os requisitos necessários à manutenção dos descontos.

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

EUROPA | TAXA ‘TOBIN’ UE RENDERÁ 55 MIL MILHÕES POR ANO

Durão Barroso apresentou hoje uma taxa mínima sobre compra e venda de acções, obrigações, títulos e derivados, que cobre 85% das transacções financeiras da UE e poderá render até "55 mil milhões de euros", afirmou no discurso de Estado da União diante dos eurodeputados em Estrasburgo.

Trata-se de uma taxa "muito reduzida". A Comissão deverá finalizar os detalhes esta manhã. Num esboço recente da proposta, a Comissão trabalhava com uma taxa na ordem de 0,1% sobre acções e obrigações e de 0,01% sobre derivados.

A taxa pretende colmatar a isenção de IVA nos serviços financeiros e benefícios fiscais anuais. Barroso lembrou que os "Estados empenharam 4,6 biliões de euros para resgatar o sector financeiro" que beneficia de "vantagens fiscais de aproximadamente 18 mil milhões de euros por ano com isenções de IVA nos serviços financeiros". "É altura do sector financeiro dar uma contribuição para a sociedade", disse Barroso. Assim se faz com que "o sector financeiro contribua para o custo da retoma económica e desencoraje o comércio arriscado e improdutivo", nota a proposta a que o DE teve acesso.

A decisão terá de ser tomada por unanimidade no Conselho Europeu e conta já com a oposição de países como o Reino Unido e a Suécia. O estudo de impacto encomendado pela Comissão diz que "com uma taxa de 0,1% [a todas as transacções financeiras, que não é exactamente o que está na mesa], o modelo demonstra uma redução do PIB [-1,76%] no longo prazo". É provável que a taxa fique abaixo deste nível justamente porque a Comissão desvaloriza estes riscos e assegura que terá impacto "negligenciável" para o crescimento.

A proposta foi um dos maiores trunfos do discurso de "Estado da União" de Durão Barroso aos eurodeputados, que pretende lançar pistas para o futuro do bloco dos 27 numa altura em que enfrenta a maior crise da sua existência. Esta taxa "muito reduzida", que se inspira na iniciativa do Nobel da Economia James Tobin nos anos 70, pretende "reduzir o risco das falhas de mercado" e visa co-financiar o orçamento comunitário, libertando os estados das suas contribuições nacionais. "Não se incluem transacções tipicamente levadas a cabo por bancos a retalho nas suas relações com famílias ou empresas, excepto quando se relacionem com a compra ou venda de obrigações ou acções", explica o documento.

Bruxelas avança para uma proposta a 27 prevendo colocá-la na mesa do G20 em Novembro na cimeira de Cannes, onde a oposição virá dos EUA. Há responsáveis que defendem que a proposta deve ser considerada só na zona euro, se falhar o consenso noutros fóruns. Note-se que a Bélgica, o Chipre, a França, a Finlândia, a Grécia, a Irlanda, a Itália, a Roménia, a Polónia e o Reino Unido "já têm uma forma de taxa sobre transacções financeiras em vigor".

A ideia é criar uma base comum, mínima para todos, e por isso estes países "podem ter de modificar as suas regras para as alinhas com esta proposta", explica o documento. Bruxelas age com base num mandato do próprio Conselho movido pelo interesse alemão e francês, e também pela opinião de 65% dos cidadãos europeus que num eurobarómetro se mostraram favoráveis à ideia.

Tendo como alvo "bancos de investimentos, mercados organizados, instituições de crédito, seguradoras, hedge funds, empresas de leasing financeiro", a taxa seria baseada no "princípio da residência da instituição financeira ou corretor", ou seja a "tributação terá lugar no Estado em que a instituição financeira envolvida na transacção está sedeada". De fora do âmbito da taxa ficam todas as transacções em que famílias ou PME foram envolvidas. Por exemplo, hipotecas, empréstimos a PME, contribuições para contratos de seguros, emissão de títulos de obrigações no mercado primário para angariação de capital por empresas ou entidades públicas também não são tributados.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

AUTARQUIAS | DOCUMENTO VERDE DA REFORMA DA ADMINISTRAÇÃO LOCAL

ECONOMIA | PRODUÇÃO DA AUTOEUROPA VAI SUBIR 30% EM 2011

A fábrica de automóveis deverá registar este ano um aumento de produção de 30 por cento e conseguir os melhores resultados dos últimos cinco anos.
 
 
«Neste momento já estamos com um crescimento robusto relativamente ao ano passado. Esperamos um aumento de cerca de 30 por cento da produção em relação a 2010», disse António de Melo Pires, acrescentando que a empresa está a produzir 625 carros por dia, o máximo possível em dois turnos, mas que ainda tem a possibilidade de avançar para um terceiro turno.
 
O bom momento da fábrica de Palmela deve-se, fundamentalmente, a um aumento significativo das encomendas provenientes de países europeus, principalmente da Alemanha, mas também do continente asiático, com destaque para o mercado chinês.
 
«A China era o nosso sexto maior mercado, o ano passado passou para quinto e, neste momento, já está quarto, com boas possibilidades de ultrapassar o terceiro, os Estados Unidos», disse.
 
Embora a previsão do aumento de produção referida por António de Melo Pires tivesse sido de «30 por cento», os valores registados nos primeiros oito meses de 2011 já representam um acréscimo de 53,2 por cento relativamente ao mesmo período de 2010.
O anúncio foi feito pelo director-geral da Autoeuropa, que falava em conferência de imprensa, onde apresentou os resultados da empresa nos primeiros oito meses de 2011.