segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

QREN | PORTUGAL EM SEGUNDO LUGAR NO APROVEITAMENTO DE FUNDOS

Portugal é o segundo país da União Europeia que regista maior percentagem de pagamentos de fundos do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) por parte da Comissão Europeia.

De acordo com dados divulgados pelo Ministério da Economia, Portugal, com 15% de pagamentos intermédios, é apenas ultrapassado pela Alemanha, que regista 18% de verbas pagas. Dos 24,4 mil milhões de euros a que Portugal tem direito até 2013, foram já pagos 15%.

domingo, 30 de janeiro de 2011

JAPÃO ADMITE COMPRAR DÍVIDA PORTUGUESA

O Japão pode vir a comprar a dívida de países europeus, revelou o embaixador japonês em Portugal, Nobutaka Shinomiya, que admitiu haver interesse e disponibilidade para ajudar a ultrapassar a crise económica.

"Estamos muito preocupados com o sistema da Europa", disse ontem o embaixador à margem de uma visita à zona industrial e logística e ao porto de Sines. "Este não é apenas um problema dos países europeus, mas também do Japão", acrescentou, falando da crise da dívida soberana que afecta alguns países da Zona Euro. "Gostávamos de fazer o nosso melhor para ajudar, incluindo a possibilidade de fazer isso", respondeu quando questionado acerca do eventual interesse do Japão em adquirir a dívida de países europeus que, defendeu, devem manter a moeda única. "Acho que têm uma forte intenção de a manter, por isso estão a fazer esforços", afirmou, assegurando que o Japão está a "observar, cuidadosamente, com essa mesma intenção, para manter o sistema [moeda única]".

Sobre a crise em Portugal, o diplomata, no país desde Novembro, disse apenas que o Governo português "está a fazer o melhor para se ajudar a si próprio", não se manifestando sobre se deve ou não recorrerão fundo europeu. Nobutaka Shinomiya esteve ontem na zona industrial e logística e no porto de Sines, numa visita cujo objectivo foi conhecer locais de potencial interesse em Portugal, para informar as empresas japonesas que querem investir no estrangeiro.

Fonte: www.lusa.pt

sábado, 29 de janeiro de 2011

CHINA É A ALTERNATIVA AOS MERCADOS EUROPEUS

Exportações nacionais para o mercado chinês cresceram 15,8% em 2010. Máquinas e minerais entre os produtos mais vendidos. Subida das vendas de vinho e azeite é significativa.

As empresas portuguesas estão a derrubara muralha da China e a olhar para este país como uma alternativa aos mercados europeus. Até Novembro último, as exportações nacionais para a China cresceram 15,8 % e este ano deverão continuar a aumentar.

Num ano adverso para as economias da Europa, a China foi um um dos destinos que ganharam relevo nas exportações portuguesas, posicionando-se como uma alternativa à diminuição da procura por parte de países europeus. E há vários sectores a desbravar caminho até ao mercado chinês. Entre os principais sectores exportadores nacionais para China estão os minerais e minérios, que representam mais de 21 % do total exportado, as máquinas e aparelhos eléctricos (com um peso de 15 %), produtos químicos (11 %), madeira e cortiça (8,7 %) e as pastas celulósicas e o papel (8,5 %).

Mas as oportunidades são vastas para os produtos portugueses e entre os sectores que no ano passado conseguiram aumentar as vendas para este mercado, destacam-se produtos tão tradicionais como o vinho e o azeite.

"O potencial da China em termos de vendas é enorme. Temos casos de empresas de vinhos, biotecnologia, farmacêutica e de mobiliário que estão a apostar neste mercado", refere Sara Medina, administradora da Sociedade Portuguesa de Inovação (SPI), que desde 1999 tem apoiado empresas portuguesas a investir e a exportar para aquele mercado.

"O sector do azeite tem muito potencial, os vinhos também, sobretudo pela boa imagem que as marcas portuguesas têm na China", destaca a consultora. Uma oportunidade que não passou ao lado de uma das marcas nacionais de azeite. A Gallo decidiu começar a exportar azeite para a China há dois anos. "Começámos a trabalhar o mercado chinês em 2008 e concretizámos a primeira venda em finais de 2009", conta a directora de exportações da Gallo Worldwide, Helena Bento.

A China foi identificada pela empresa como um mercado com potencial e, no primeiro ano, deu para perceber que o público-alvo é o segmento de gama alta. "Na China, o azeite é comprado, maioritariamente, para ser oferecido. Neste contexto, os Extra Virgens, sobretudo, as variedades mais premium, são muito bem aceites", refere Helena Bento.

Ainda sem número de vendas a apresentar, a empresa refere que os próximos passos na China serão dados na "conquista e alargamento da distribuição" do azeite Gallo. Nos últimos cinco anos, segundo a AICEP, as exportações portuguesas para a China registaram uma taxa de crescimento média anual de 8 %, uma tendência que na opinião de Sara Medina vai manter-se. "Nunca vi tanto interesse real pela China", confessa a administradora da SPI.

Um interesse impulsionado pela necessidade das empresas darem a volta à crise na Europa "As PME estão a ter dificuldades a nível económico e de liquidez e têm de arranjar soluções que passam pela internacionalização e por ver outros mercados além dos habituais", sustenta ara Medina.

O QUE VENDEMOS

As exportações de máquinas e aparelhos eléctricos e de produtos minerais destacam-se com os maiores valores exportados para a China, entre Janeiro e Novembro de 2010, ultrapassando os 40 milhões de euros. No ano passado, as vendas de máquinas e aparelhos eléctricos cresceram 63 %, para os 472 milhões de euros, mas no caso dos produtos minerais assinalou-se uma descida de 5,1 %, para os 43 milhões de euros.

A sustentar o aumento das vendas estiveram, ainda, os materiais de transporte, onde se incluem os automóveis, que subiu 65 % (de 4,8 milhões de euros, de Janeiro a Novembro de 2009, para 8 milhões nos mesmos meses de 2010). Mas há crescimentos significativos em capítulos, como o que inclui o azeite, onde as vendas subiram 57%, passando de 523 mil euros para 824 mil euros, e no que abrange o vinho, onde o crescimento foi de 94 %, de 2,6 milhões de euros, para 5,1 milhões. Igualmente em destaque está o indicador que abrange a cortiça com uma subida de 38 %, para os 23,3 milhões de euros nos primeiros onze meses de 2010.

A LUPA EXPORTAÇÕES

Segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), de Janeiro a Novembro de 2010, as exportações portuguesas para a China atingiram os 208,3 milhões de euros, mais 15,8 % que os 179,8 milhões de euros exportados nos primeiros 11 meses de 2009.

IMPORTAÇÕES

Do gigante chinês, Portugal importa sobretudo máquinas e aparelhos eléctricos, que representaram 41% do montante global importado em 2009. Segue-se o vestuário, os metais comuns e as matérias têxteis. Até Novembro do ano passado, Portugal comprou 1,4 mil milhões de euros à China, mais 42,3 % que nos mesmos meses de 2009.

16.° CLIENTE

Em 2009, a China surgiu em 16.° lugar na nossa lista de clientes, apresentando uma quota de 0,7 %. Por outro lado, este país foi o 9.° maior fornecedor português, com uma quota acima dos 2 %. De janeiro a Agosto de 2010, segundo uma análise da AICEP a China situou-se na 21a posição no ranking de clientes, com uma quota de 0,63 %, e em 7° lugar em termos de fornecedores, com um valor percentual de 2,8%.

755 EMPRESAS JÁ EXPORTAM

De acordo igualmente com os dados do INE, o número de empresas portuguesas a exportar para a China tem vindo a aumentar, passando de 571 empresas, em 2005, para 755, em 2009.

MAIS DE CINCO MIL IMPORTAM

O número de empresas portuguesas que importam produtos do mercado chinês passou de 4411, em 2005, para 5330 em 2009.

GOVERNO APOIA INVESTIDA

Em Junho do ano passado, o ministro da Economia, Vieira da Silva, anunciou, em Xangai, na China, que o Governo português ia lançar uma linha de crédito para aumentar o volume das exportações para a China. Até agora não surgiram mais novidades sobre esta linha, que segundo o ministro estava num estado de concretização "muito avançado".

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

AUTOEUROPA PAGA MAIS DE DOIS MILHÕES EM PRÉMIOS A COLABORADORES

O valor mínimo do prémio é de 891,83 euros por funcionário e vai beneficiar entre 80% a 90% dos 3.207 trabalhadores. Pagamento será feito em Março.

Após um ano de bons resultados, a Volkswagen (VW) Autoeuropa prepara-se para premiar os seus colaboradores pelo trabalho de 2010. No total, a fábrica vai pagar entre 2,288 milhões e 2,574 milhões de euros em prémios de objectivos a todos os trabalhadores que cumpriram os critérios definidos no acordo laboral de 2008- 2010. Isto significa que entre "80% a 90% do total de trabalhadores vão receber o prémio de objectivos", confirmou o coordenador da Comissão de Trabalhadores (CT) da VW Autoeuropa, António Chora, ao Diário Económico. Actualmente, a fábrica de Palmeia tem 3.207 colaboradores efectivos e com contrato a termo. "O prémio de objectivos será atribuído a todos os colaboradores que cumpram as condições acordadas, sendo que 50% do prémio é garantido através da assiduidade e os restantes por avaliação de desempenho", explica António Chora.

O Diário Económico contactou fonte oficial da Autoeuropa, mas até ao fecho desta edição não foi possível obter um esclarecimento. O valor deste prémio, que será pago em Março, é "multiplicado, não por um salário médio dos técnicos, mas sim por 1,4 salários de que resulta um valor total de prémio de 891,83 euros", refere o comunicado da CT a que o Diário Económico teve acesso. Um montante que poderá variar mediante o vencimento. No documento é realçado que, "para os especialistas, o valor será encontrado da mesma forma, mas tendo em atenção o salário individual".

António Chora explica que "em 2009 foram pagos cerca de 600 euros por prémio (o que equivale a um salário médio dos técnicos), pois o ano anterior foi péssimo". Em 2008, a Autoeuropa, tal como a maioria das fábricas automóveis, foi obrigada a reduzir a produção devido à crise económica que prejudicou o consumo.

Para calcular o prémio, há sete critérios que são ponderados: "as reduções de custos por unidade (carro), auditoria falhas A/B, lançamento, produtividade (carros por colaborador), melhoria contínua, e organização e limpeza" (ver caixa "Cálculo do prémio").

Trabalhadores reforçam benefícios no novo acordo

Além do reforço de quadros - no final do ano mais 120 trabalhadores passaram de temporários a efectivos-, a maior fábrica auto móvel portuguesa vai atribuir aumentos de 3,9% aos mais de 3.000 colaboradores. A juntar a esse aumento e prémio anual, o acordo laborai de 2010-2012, aprovado em Novembro do ano passado, contempla ainda vários benefícios sociais.

"O subsídio de transporte é aumentado em 5% e a empresa tentará tanto quanto possível manter e melhorar os descontos já existentes para aquisição de viaturas do grupo Volkswagen", salienta o documento. Haverá também alterações no seguro de saúde e foram criadas condições especiais para grávidas. A empresa compromete-se "a identificar tarefas compatíveis com o desempenho de funções da grávida", que poderá optar por um "horário central, sendo-lhe atribuído um subsídio correspondente a 10% do salário base".

António de Melo Pires, director-geral da Autoeuropa, referiu em comunicado (enviado em Novembro passado) que "o acordo é mais uma demonstração das vantagens do trabalho conjunto que a administração da empresa e os colaboradores fazem, no sentido de garantir a estabilidade do emprego e a competitividade da empresa". Além disso, acrescentou, "a partir deste mês os trabalhadores já vão receber os ordenados com o aumento e retroactivos de Outubro". O acordo laboral foi aprovado por 82,6% dos trabalhadores da VW Autoeuropa. Contactada via 'e-mail' e por telefone sobre o pagamento de prémios, não foi possível obter um comentário da Autoeuropa até ao fecho da edição.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

IBM | 100 ANOS

Para celebrar o 100.º aniversário a IBM criou um filme fantástico. A sua tecnologia permitiu, entre muitos outros feitos extraordinários, levar o Homem à lua. A tecnológica norteamericana, com sede em Armonk (Nova York) foi fundada em Junho de 1911. Veja abaixo o vídeo.

REGULAÇÃO EM ESPANHA PRESSIONA BANCA NACIONAL

A decisão do governo espanhol de obrigar os bancos a terem um rácio de solvabilidade ("core capital") de 8%, até Setembro, vai pressionar os bancos portugueses a reforçarem o seu capital.

Numa nota divulgada na terça-feira, o Espírito Santo Investment Bank (ESIB) diz que a medida avançada pelo executivo de José Rodríguez Zapatero "não é uma boa notícia para os bancos portugueses", pois "pode potencialmente colocar mais pressão nos bancos, uma vez que os seus rácios de solvabilidade continuam a ser motivo de preocupação".

O ESIB cobre o BCP e o BPI, em Portugal. O primeiro está em situação mais frágil já que em Setembro de 2010 tinha um "core tier I" de 5,6%, longe dos 8% exigidos em Espanha. A instituição liderada por Carlos Santos Ferreira deverá dar novos passos para elevar o rácio, como, por exemplo, a venda de activos ou uma desalavancagem do balanço. O BPI apresentou ontem um rácio de 8,7% no final de 2010. O Espírito Santo diz também que a qualidade dos activos (carteira de crédito) dos bancos portugueses é melhor que a dos espanhóis, pelo que têm mais tempo para recompor os rácios de solvabilidade.

Se em Portugal é ainda uma possibilidade, em Espanha é certo que as instituições financeiras vão ter de aumentar capital. O diário "El Mundo" noticiou ontem que cinco caixas de aforro ("cajas") e dois bancos têm, actualmente, rácios de capital inferiores a 8%. A que apresenta os piores rácios é a Nova Caixa Galicia, que tem um "core capital" de 6%, o que vai obrigá-la a reforçar os capitais em 1,17 mil milhões de euros. Unimm, Catalunya Caixa, Caja Duero-Espaflae Banco Financiero y de Ahorro, Bankinter e Sabadell completam a lista O número de Cajas incumpridoras poderá ser ainda maior. A ministra das Finanças, Elena Salgado, clarificou ontem que às "cajás" será exigido um rácio entre 9% e 10%. O Banco de Espanha estimou em 20 mil milhões de euros as necessidades de capital do sistema financeiro.

UIm valor que fica aquém do estimado por alguns bancos de investimento. Joaquín Almunia, comissário europeu da Concorrência, disse ontem que aquela soma é insuficiente. As instituições que não conseguirem dinheiro privado serão parcialmente nacionalizadas com dinheiro do fundo público de resgate.

AGENDA DO INVESTIDOR

Indicador nacional

O Instituto Nacional de Estatística divulga os inquéritos de conjuntura às empresas e aos consumidores relativo a Janeiro.

Indicador nacional

O Instituto Nacional de Estatística revela inquérito à avaliação bancária na habitação com dados de Dezembro de 2010.




quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

FMI, O FINANCIAMENTO DOS ESTADOS E DA BANCA

No relatório das Perspectivas Económicas Mundiais o FMI prevê a continuação das dificuldades de financiamento nos países periféricos da Zona Euro.

O Fundo Monetário Internacional (FMI) não apresentou, ontem, novas previsões para Portugal. As últimas, datadas de Outubro, apontavam para uma recessão neste ano, com uma contracção do PIB de -1,4 % (+0,2 %, segundo o Governo), seguida de uma recuperação tímida de +0,6 % em 2012.

O FMI prevê que os diferenciais ("spreads") das dívidas soberanas europeias e os custos de financiameato para os bancos do continente deverão, por isso, manter-se elevados na primeira metade do ano, com o "reintensificar" da turbulência financeira na região, num cenário global em que "as condições de financiamento bancário na maioria das economias avançadas deverão ser mais fáceis".

Numa actualização das suas Perspectivas Económicas Mundiais, o FMI reviu em alta o crescimento económico mundial, para 4,5 %, contra os 4,25 % anteriores, com as economias emergentes e os países em vias de desenvolvimento a apresentar os principais casos de sucesso e as economias avançadas expandir 2,5 %, entre 2011 e 2012, numa tendência que deverá deixar de fora a periferia da eurolândia. O crescimento nas economias mais avançadas (2,5 %) e na Zona Euro (1,5 %) deverá ser insuficiente para baixar as altas taxas de desemprego em 2011.

Portugal voltou, ontem, a ocupar o 5.º lugar no "clube" dos 10 países com maior risco de incumprimento da dívida soberana à escala mundial, segundo o monitor da CMA Data Vision. O ranking é formado pelos chamados seguros contra risco de incumprimento ("credit default swaps"). Depois de ter saído desta posição na sexta-feira passada, o país voltou a um nível de risco superior. No entanto, no mercado secundário da dívida, as obrigações do tesouro a 10 anos transaccionavam-se ontem nos 6,96 %, descendo ainda mais no final do dia. "Em Portugal, não precisamos de qualquer ajuda financeira de nenhum tipo de instituição internacional", sublinhou Carlos Costa Pina, numa conferência que decorreu, ontem, em Nova Iorque.

Portugal já conseguiu assegurar mais de quatro mil milhões de financiamento nos mercados de dívida neste ano, segundo o Instituto de Gestão da Tesouraria e do Crédito Público.

A primeira emissão de dívida do Fundo Europeu de Estabilidade Financeira (FEEF), para o qual Portugal também contribui ao nível das garantias contra incumprimento, teve procura para colocar 43 mil milhões de euros pela linha de 5 mil milhões de euros com maturidade a cinco anos. De acordo com a agência Blòomberg, citando duas pessoas envolvidas nas transacções, a dívida emitida teve ofertas de cerca de 500 investidores.

A Irlanda, que deverá receber um total de 17,7 mil milhões de euros deste fundo em dois anos, será o primeiro país a receber estes fundos.

Euro recua de máximos com emissão do fundo de resgate

Numa sessão marcada por uma elevada volatilidade, o euro chegou a recuar de máximos de duas semanas face ao dólar, no dia da primeira emissão de dívida do fundo de resgate europeu.

O Fundo Europeu de Estabilidade Financeira (FEEF) colocou ontem cinco mil milhões de dívida para financiar a Irlanda. A emissão teve uma procura 8,6 vezes superior à oferta. A Irlanda, que deverá receber 17,7 mil milhões de euros, será o primeiro país a receber estes fundos. O euro seguia a subir 0,04% para os 1,3643 dólares.

AGENDA DO INVESTIDOR

Resultados

O BPI revela hoje as contas de 2010. Nos primeiros nove meses do ano passado, o banco liderado por Fernando Ulrich apresentou um lucro de 144,7 milhões de euros, mais 11% face ao período homólogo de 2009.

EUA

A Reserva Federal (Fed) dos EUA anuncia hoje a sua decisão sobre juros. Na reunião de Dezembro, o banco central norte-americano voltou a deixar os juros no intervalo entre zero e 0,25%, mantendo ainda o seu plano de estímulos à economia através da compra de obrigações.

Reino Unido

O Banco de Inglaterra divulga hoje as minutas da sua reunião de política monetária de Janeiro, em que manteve a taxa directora no mínimo histórico de 0,5%, bem como o programa de compra de obrigações.