quinta-feira, 29 de dezembro de 2005

Mensagem de Bom Ano de 2006

Caras/os amigas/os, A passagem de ano representa sempre, para aqueles que como eu “ainda acreditam”, um novo começo. Um novo começo que se partilha com todos a quem nos sentimos ligados, nomeadamente, família e amigos.
Desejo a todos um Bom Ano Novo de 2006. Bastante melhor do que aquele que está a findar. 2005 foi, de facto, um ano muito difícil e bastante duro para muitas famílias portuguesas. Um ano muito duro para os mais desprotegidos, para os mais carenciados.
Sem esquecermos esta dura realidade, esta é também uma época de esperança que desejo mais sólida e mais concreta. É usual afirmar-se que é nos momentos difíceis que as nossas melhores qualidades se revelam. Sabemos todos o que precisamos de fazer para que esta não seja apenas mais uma frase retórica. Temos que, em conjunto, trabalhar mais e melhor. Apenas por esta via poderemos combater a resignação, o conformismo e o pessimismo que a crise económica e social instalou no nosso país.
A minha palavra final é, naturalmente, de esperança. Uma esperança que se alicerce no nosso sentido de responsabilidade colectiva, no sentimento de comunidade que partilhamos e na ambição de construirmos um futuro melhor. Porque, como disse um dia Sophia de Mello Breyner, “não há força maior do que a daqueles que estão unidos por uma esperança comum”.
Bom Ano para todos !

segunda-feira, 5 de dezembro de 2005

Cabo Verde I

Caros amigos, Tem sido uma experiência fantástica de convivío intelectual e pessoal com esta equipa extraordinária de quadros técnicos dos PALOP. Aqui o multiculturismo está de forma presente sendo um privilégio poder "beber" tantos costumes e tradições de países tão diferentes como Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e São Tomé e Princípe.
Consolidei a opinião sobre o poder da lusofonia enquanto espaço de afirmação cultural e, principalmente, da nossa língua. Um abraço com 30º para todos. Sei que por aí está muito frio... Pedro Magalhães Ribeiro